Durante de uns dias, o carro andou a fazer um barulho estranho.
Depois de procurar a razão do barulho e sem encontrar nada, começasse a fazer contas à vida (que é como quem diz, estudar qual banco se vai assaltar!)
No final, e graças a uma travagem brusca, ficamos a saber que o barulho estranho é um brinquedo esquecido que se alojou debaixo do banco!
A mãe atrasadissima para ir trabalhar.
Filhos: Tenho fome.
Mãe: Que queres comer?
Filhos: Pipocas!
Mãe: não tenho tempo para fazer Pipocas. Há bolachas! ( pego um pacote com 4 bolachas e entrego!) Dividam!
Filho mais velho: Come as bolachas!
Filho mais novo: Não quero! Come tu!
Filho mais velho: Também não quero!
Filho mais novo: Eu também não, mas a mãe obrigou!
(Que mãe cruel eles tem! 😠😡)
Eu resisto.
Mas dói.
Só eu sei como dói.
Não julgues!
A ferida que tu vez desse lado,
Atravessou-me,
E deste lado é muito maior!
Aquilo que te parece colorido,
Há muito que lhe perdi a cor!
A brisa que te envolve,
Deste lado é um vendaval ruidoso!
O silêncio que tanto te admira,
Em mim é demasiado barulhento!
O sorriso que me vês,
Emprestaram-mo!
Esconde lágrimas inconsoláveis
Que nunca se notaram.
Oh, mas eu sigo.
Eu resisto!
Mas não julgues.
Porque dói...
Só eu sei onde dói...
Não é saudade,
É amor retido!
E faz doer o coração
Que a ausência deixou ferido!
Não é saudade,
São abraços guardados
E o peso dos braços abertos
Fazem apertar o peito!
Não é saudade!
É vazio.
É o silêncio da tua voz
Que se torna ensurdecedor.
É amor!
A tua missão foi ensinar esse amor!
Eu queria ter mais tempo
Para multiplicar este amor contigo!
"A saudade nada mais é que tudo cheio de vazio!"
Feliz aniversário minha rosinha!
Preciso de silêncio,
E do barulho do mar,
De preferência ao mesmo tempo!
Preciso do sol
Dos dias de inverno;
E preciso de frio
Quando o verão é um inferno!
Preciso de ser minha,
De ser eu só para mim!
Cansei-me das entrelinhas,
Quero o limite depois do céu!
Preciso da beleza de um chão
Coberto de flores de camomila.
Preciso de menos solidão,
Sem aumentar a companhia!
Preciso de nuvens brancas
Com as cores do arco íris!
Preciso da magia
Da chuva no verão!
Dizes que és uma pre adolescente.
Esforçaste por seres a melhor! E adoras ter a atenção toda em ti.
És linda! Acredita sempre nisso!
Adoro-te de forma desmedida.
Inocentemente, vieste curar feridas abrindo-as para depois as fechares. Agradeço por isso!
Não sei quem deu permissão ao tempo para ele passar tão depressa, mas sei que vou estar aqui. Vou continuar a ser a xata do costume, mas com muito amor.
Cresce menina que a "meni" está cheia de orgulho de ti!
Segundo a notícia:
"Metade do ordenado dos portugueses é para a comida e os transportes..."
As minha conclusão: ou o meu patrão me paga meio ordenado ou não sou portuguesa! 🤔🫣🫢😅😂🤣
Parte 1:
-"Entra antes que o comboio da minha paciência parta!"
Filha, o teu vai partir? O da minha paciência já descarrilou faz anos!
Parte 2:
- "As Maias usam-se por causa das bruxas!"
- "Isso era dantes! Agora já não há!"
Haver até há. Estão todas distraídas com as redes sociais!
Não filho, hoje não é só um feriado.
Hoje é o dia em que festejamos o fim de uma era e o início de outra.
Hoje festeja-se a liberdade! E não é a liberdade de pensamento, porque ninguém nos pode proibir de pensar. Hoje festejamos o direito a dizer o que pensamos.
Não é só o dia da liberdade, ou o dia em que voltamos a ser uma democracia, mas sim o dia em que voltamos a ter direitos.
O importante é lembrar que os direitos pressupõe deveres e que se não soubermos cumprir os nossos deveres vamos voltar a ficar sem direitos.
Obrigado aos capitães de Abril.
Temos o dever de manter o que eles conquistaram...
Abraça-me, porque estou a cair.
Voltei a fazer castelos no ar
E agora estou a ve-los ruir!
Abraça-me, porque estou a precisar.
Até parece que estou a sorrir,
Mas é só porque não me querem ver chorar!
Abraça-me, porque o coração está a doer!
Porque tornei-me incapaz de sonhar,
E, sem sonhos, dizem, a alma vai morrer!
Abraça-me, porque preciso de acordar...
O corpo está a adormecer,
Mas eu quero voltar a sonhar!
Abraça-me, porque preciso de gritar!
Sinto-me pequenina,
Sinto-me a desaparecer!
Abraça-me, porque eu quero acreditar,
Como acreditava em menina,
Que tudo eu conseguia ser!
Abraça-me porque preciso!
Estou a precisar
Desse porto de abrigo
Que eu nunca quiz deixar!