Acordei cheia de vontade de comer peixinho no forno. Como não tinha nada que se enquadrasse nos meus desejos fui a casa da minha mãe buscar umas douradas (eu adoro! )
Preparei com muito amor e carinho, coloquei no forno e como estava na hora de alimentar o júnior (e sabendo de antemão o tempo que demoro e que o forno é assassino) coloquei água a mais. Qual não foi o meu espanto quando cheguei à cozinha e saía fumo pela porta do forno. Pois é, as douradas ficaram castanhas e aqui em casa comeu-se panados!
Mas não fiquei por aqui. Depois do almoço resolvi dedicaram e à roupa que estava sem engomar e consegui queimar uma peça de roupa do pequeno.
Hoje devia ter ficado a dormir... Bem que preciso e seria mais lucrativo.
Ao fim de duas semanas as dúvidas que mais se notam são:
-Quando vai começar a comer de 4em 4 horas? (Isto de acordar de 3 em 3 esta a dar cabo de mim! Principalmente porque ele só demora uma hora a comer!!!!)
-Porquê que os dias só tem 24 horas?
-Existe algum ferro de engomar que trabalhe sozinho? ( continuo a não gostar de passar a ferro. E passar peças com 50 ou menos centímetros dá-me cabo dos nervos)
Olá meu amor pequenino e infinito. Demorei alguns dias a juntar palavras para dizer o que sinto por ti.
Parece que as palavras faltam. Ou sou eu que ainda não sei verbalizar tudo o que sinto.
Sabes, quando dizem que não há amor como este, estão a dizer a verdade. E foi tão fácil amar-te: bastou saber que existias.
Chegaste e deste um novo sentido à minha vida. Tu és o sentido da minha vida, és a principal razão do meu viver.
Vou tentar não usar frases feitas! Contigo estou a crescer como nunca cresci e a aprender como nenhuma escola me ensinou. Estou a descobrir novas emoções, novos medos e novas certezas; novos sentimentos maiores e mais profundos!
Quero dedicar uns minutos a todos aqueles homens que conseguem ter um amor tão maternal como as mulheres. Entenda-se que ainda se cultiva muito a ideia de que os homens não tem os mesmos laços com os filhos como as mulheres. Mas eu tenho que discordar. Discordo devido ao exemplo que tenho em casa e ao que assisto diariamente. Não se trata de saber mudar fraldas, empurrar o carrinho, preparar o biberão ou mudar a roupa. Vai mais além! Trata-se de saber acalmar, cuidar com aquela paciência e disponibilidade que há alguns anos eram quase exclusivos das mães. É bonito de ver a ligação que existe entre pai e filho sem a necessidade de um cordão umbilical.
Por todas as razões que todos apontam. O teu jeito carinhoso, a disponibilidade que sempre tens... Adoro-te por tudo isso. Mas também por esta pessoa pequenina que temos nos braços, por estares presente em todos os momentos mesmo nos mais embaraçosos. Porque cuidas de nós com uma dedicação que nem por ti a tens.
Não posso agradecer, mas posso e quero retribuir todo o carinho.
(Não sou deste tipo de comentários, mas estou mesmo a precisar de desabafar....)
Tenho mesmo muita pena que as minhas vizinhas se tenham zangado. Era tão bom quando eram as melhores amigas! Nessa altura estavam ocupadas uma com a outra e não se metiam na minha vida! Agora passam o tempo a vigiar o que eu faço!
Sinto-me num big brother mas com 2 Teresas Guilherme (sem querer ofender a apresentadora)