Nunca desejamos tanto um novo ano. Com a esperança que este nos traga tudo o que o anterior tirou.
2020... o triste e estranho 2020 acaba por fim.
Não é um ano para esquecer , ou para fingir que nunca existiu.
2020 serviu para me ensinar o verdadeiro valor das pessoas, dos afectos, dos sorrisos. Aprendi aquilo que é realmente indispensável e o que é desnecessário. 2020 não foi o ano que eu queria e veio fazer estragos na vida de todos (uns mais e outros menos (eu estou nos do menos)) mas o importante é reflectir no que veio ensinar e entrar em 2021 com a consciência do que somos e daquilo que podemos ser e conseguir.
Começo por lembrar uma frase que ouvi à uns tempos atrás:
"Perder uma criança ou um jovem é um prejuízo para a sociedade. É um pedaço de futuro dessa sociedade que se perde!"
Isto para falar da notícia deste fim de semana, sobre uma jovem cheia de projectos e vontade de os realizar perdeu a vida.
Este post não é só pela a Sara, mas também pelo Luís, a Joana , o José e todos aqueles para quem a estrada é o fim, quando a vida ainda está no princípio.
Todos os dias a sociedade perde um pouco de futuro em acidentes rodoviários.
Hoje estamos a falar da Sara, mas vamos lembrando todo o talento que a mistura de asfalto e motores roubou.