Em julho vi a noticia que a vacina contra a covid desenvolvida por uma empresa portuguesa tinha terminado a "fase 2" e só precisava de financiamento para arrancar para a "fase 3".
Pensei que era um passo importante para o nosso país, e para a europa já que esta a importar vacinas e poderia deixar de o fazer, ou reduzir essas importações.
Estamos em novembro, a entrar em mais uma vaga da pandemia e quiz saber como estava a vacina portuguesa.
Olha! está parada! Não houve financiamento por parte do governo, não houve financiamento por parte de entidades privadas ( e sim, niguém é obrigado a faze-lo, mas já imaginaram se estivessemos a levar uma dose de reforço (todos os vacinados a mais de 6 meses) com a vacina portuguesa? Já imaginaram a possibilidade de não voltarmos ás "restriçoes"?)
Os nossos cientistas estão á espera de aprovação de apoios vindos da "basuca", numa "guerra" onde o tempo é o mehor aliado.
Vamos esperando até porque já ha outras varaiantes...
E o 14 doeu como se os espinhos das 14 rosas me picassem o coração!
São 14 anos que separam o ultima vez que te vi, que brincamos, que te dei colo, que me deste aquele amor que só tu tinhas.
Há 14 anos ainda pensava que tinha tempo, que iamos conseguir dar-te o tratamento que te daria mais qualidade de vida.
Há 14 anos... 2 dias depois tudo mudou. Aquela trovoada intalou-se para sempre na nossa vida. Falta-nos a tua primavera e 14 anos depois, já não há esperança que um dia esta dor mude, seja mais facil, seja menos negra.
Resta essa esperança, que a tua luz continua no nosso coração e que o teu exemplo de preserverença e coragem nunca se vai apagar!
Chorei pela porcaria de mensagem que te enviei (o texto tinha uma página e eu resumi em 2 linhas.
A verdade é que te disse o que queria dizer. Mas queria dizer muito mais. São 6 anos de coisas que te queria dizer e 6 anos de silêncios que me dói muito.
Tinha te visto uma semana antes e só queria abraçar te. Mas já estou tão habituada a contrariar-me que me limitei a ficar quieta olhando -te e descobrindo pedacinhos daquele menino que eu abraçava muito neste homenzinho lindo que tu és e eu não abraço.
Os teus abraços tinham magia. Colavam os pedacinhos do meu coração e enchiam-no de felicidade.
Que saudades!
Ando a prometer a mim mesma, que é este natal que te envio aquele postal (que não enviei no aniversário do ano passado!) (Eu sei que os postais são uma coisa de velhos, mas olha é o que sou!)
Ouvi nas notícias que o aquecimento global vai inundar a casa a uns milhões largos de pessoas e vai tirar a possibilidade de cultivar comida para outros tantos milhões.
Ouvi também países a garantir a neutralidade carbónica quase até ao final do século. Pessoas que têm de garantir a sobrevivência social e económica dos seus países, mas também tem de garantir a sobrevivência das suas populações.
Basicamente está tudo ligado: aprendemos a consumir muito e aprendemos a produzir muito poluindo, destruindo, alterando.
O que ganhámos com isso?
Peso, problemas de saúde física e mental, conflitos sociais, económicos e militares.
Lembro me, de ainda na escola primária me ensinarem que o petróleo era finito, que tínhamos de trabalhar para encontrar outras soluções.
Sobre a falta de água potável estamos agora a falar. Pensamos em combustíveis e meios de transporte alternativos, mas não há água alternativa.
Pensem sr que detem a maioria da riqueza mundial: não há um planeta alternativo, para ninguém!