A viabilidade dos ideias da "família tradicional " onde o sustento da casa é o homem e o pilar da casa é a mulher:
- Alguém explica como um homem vai sustentar uma família (idealmente com o mínimo de 3 filhos) com um ordenado atual? Voltámos a comer meia sardinha? ( provavelmente os ecossistemas agradeciam!)
- O que iria acontecer às empregadas domésticas e a todas as empresas que prestam esses serviços?
- Os serviços de cabeleireiro e esteticista seriam prestados por homens? ( lembrar que as mulheres ficam em casa) Ou como as mulheres ficam em casa podem voltar a ter busso?
E o número excedente de mulheres? Como se sustentaria sem um marido? Seriam elas a praticar os serviços de estética e cabeleireiro?
Estando a mulher o dia inteiro em casa fará falta bimbis, air fair, robos de cozinha e aspiradores autónomos? Se sim: o dia da mulher não seria demasiado entediante?
É um dever. Um esforço que temos a obrigação de fazer.
É a memória de quando um país se uniu, e, possivelmente, a primeira vez que a democracia ganhou, porque a política respeitou a vontade do povo!
Manter o 25 de abril é respeitar os Homens que tiveram a coragem de desafiar os seus superiores para melhorar a vida de todos, mas também é respeitar todas as pessoas que foram obrigadas ao silêncio, à miséria, à ignorância e que nesse dia se uniram para que nós (seus descendentes) não vivêssemos a mesma sorte!
O 25 de Abril não é só um dia bonito. É a liberdade que devemos respeitar.
De certeza que o país está assim tão bem economicamente, financeiramente e socialmente que o único interesse da política/sociedade é o que se passa dentro das casas e da roupa dos portugueses?
O que é a família tradicional? E onde uma família tradicional é mais feliz que uma família não tradicional?
Tenho a certeza que todos aqueles que são agredidos e traídos, mas se mantêm juntos em nome do "santo matrimónio" são os pilares de crianças felizes, independentes e autoconfiantes!
Confesso que não entendo porque todos aqueles que são pais/mães solteiros/as são felizes. Assim como não percebo esses descendentes de pais divorciados que insistem em ser pessoas de sucesso, felizes e bem resolvidas.
E não entendo, como filhos de pessoas casadas, religiosas, "pessoas de bem" terminam em cadeias!
Já agora, os casais que não podem ter filhos, são considerados famílias? E se são como os distinguimos dos casais que não querem ter filhos? Vão andar com placa a dizer "Estéril"?
Caramba srs políticos... Venham vocês pregar aquilo, que 2024 anos depois se descobriu, que Cristo deixou por pregar!
Até porque sabemos bem que o inferno está destinado a quem não se identifica com o seu género, vive descaradamente com vários parceiros de varios géneros, tem filhos sem casar, ou não tem filhos sequer... Já os portadores de contas nas ilhas Caimão ou com amigos generosos não tem pecados!
Já agora outra coisa: isso de casas de banho binárias e não binárias é mesmo necessário? Não basta a casa de banho ter porta e as pessoas fazerem o que tem de fazer lá dentro com a porta fechada?
Não temos mesmo mais nada assim de extraordinária urgência para se discutir?
Não percebo porque temos de obrigar os outros a fazer as nossas vontades. Acho que nem Deus se deu a tal trabalho...
Podemos perfeitamente ser felizes sem obrigar ninguém a não o ser.
O mundo é grande o suficiente. Cabemos todos nele.
Um cabeça dura que não conhece uma forma simples e bonita de demonstrar o que sente.
Eu sei que ele é daquelas pessoas com o coração maior que ele, mas que não sabe dizer quanto gosta. Nem sabe lidar com a indiferença daqueles de quem gosta.
Só desejo que esta data se repita muitas mais vezes. Que ainda tenhamos tempo de criar muitas mais memórias.
Estou a usurpar o espaço da minha humana para dar a conhecer o meu excelente trabalho em decoração de interiores.
Como podem ver, este natal foi o primeiro (de muitos) onde os meus humanos tiveram a oportunidade de ter um presépio (des)montado como deve de ser. Assim como as luzes do Pinheiro, também tive de lhe dar um toquezito porque aquilo estava sem graça nenhuma.
Posso confirmar que o Pinheiro de natal não é suficiente para mim, visto que numa das vezes que tentei mudar as bolas ele fez questão de partir um galho.
Mas sabem o que é injusto: sou dona de uns humanos que nunca estão contentes com o que eu faço. E eu esforço-me para que eles estejam felizes: faço questão de dormir nos seus pés, passeio-me por cima dos vasos das plantas, volta e meia estou pendurada na gaiola do canário... Eu sou um doce de gata...
Eu sei que parece que estou a candidatar-me a um novo lar. E tem razão! Não fossem as crias dos humanos desta casa e há muito que eu já tinha saído daqui visto que os meus humanos recusam-se a alimentar a meio da noite, não me deixam dormir nas camas (mas também não medeixam dormir no cesto da roupa lavada), reclamam dos pêlos nos sofás e de eu ocupar a cadeira da humana nas horas da refeição.
Sou uma gata incompreendida que procura um curso intensivo para educar humanos.