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O Tom está doente.
Ainda não fez os 4 meses e já adoeceu.
Chegou a estar internado e as expectativas de sobrevivência foram quase nulas.
Já está em casa. É um resistente!
Agora, na altura de trocar o carro, se aceitarem retoma, entregamos o cão que aos 4 meses já está mais caro que o carro de 20 anos!
Escrever é uma coisa engraçada,
Pois eu e tu entendemos,
De forma diferente, a mesma palavra!
Cada palavra esconde
Sempre
Mais que um sentimento
E cada um adivinha aquele que sente!
Palavras servem para dar forma
Aquilo que não se vê,
São as mãos a criar
O que não podem tocar!
Queria que o meu peso se comportasse como a minha paciência.
Perdi a paciência algures à mais ou menos 20 anos e nunca (nunquinha) mais a vi! Já o peso: esta semana encontrei 3 quilos dos 2 que perdi no início do mês!
Cá em casa é assim:
As férias escolares são sempre uma chatice para as crianças e uma alegria para a mãe...
Desde o 15 de Agosto que já estou a stressar porque as férias estão no fim.
Já os rapazes andam a contar os dias que faltam para voltar para a escola...
Mais alguma família assim?
Às vezes acordámos
Dos sonhos que não acontecem,
Em sonhos que não nos pertencem!
Às vezes acordámos
Para poder dormir,
Porque o sonho se está a destruir!
As vezes acordámos
Num sonho esquecido,
So para lembrar-mos
Como poderia ter sido!
Às vezes dormimos,
Porque sonhar é arriscado.
Há o risco de insistir mos
No sonho errado!
Às vezes deixamo-nos dormir
Para não ter de sonhar.
Porque dói menos fingir
Do que que arriscar!
Guardo pedrinhas
Como se fossem amuletos.
Pedrinhas feitas de palavras, de gestos,
De imagens, sorrisos, canções e carinhos.
Guardo pedrinhas dentro do peito.
Com tanta pedrinha o coração se despedaçou;
Está frio, está duro e está desfeito!
Guardo pedrinhas como se fossem amuletos;
Lembranças de outros tempos,
Quando a sorte sorria,
Mas eu não a via!
Guardo pedrinhas no peito
A prova de que tive a sorte a meu jeito,
Sem a saber aproveitar.
Lembranças, que como pedrinhas,
Estão aqui para pesar!
Dizem que a alma não tem cicatrizes.
A alma é a casa do amor
E é por isso que ele é eterno.
A minha alma é uma manta de trapos
De tal forma
Que eu já não sei qual a parte
Que foi sempre minha!
É tanta a quantidade de almas que partiram,
De quem eu guardei um pedaço para mim;
E tantos pedaços meus que foram cosidos nessas almas...
Que a minha alma não tem fim,
Nem o meu fim terá uma só alma!
Dizem que o amor não vive no coração,
Que ele é parte da alma,
Por isso não morre.
Tenho tanto amor trocado e dividido,
Que a minha alma é um lugar tão colorido!
A partir de hoje, usámos os recursos que seriam para usar no próximo ano.
Dizem que estamos a viver a crédito no planeta.
Segundo estudos:aproximadamente 20% da população mundial consome 70%dos recursos, então não podemos dizer que TODOS estamos a viver a crédito.
Na verdade, uma pequena parte da população consome de mais e é a outra parte que está a pagar os juros.
Consumimos muito mais do que precisamos. Não culpem as atividades produtoras, pois se nós moderarmos o consumo eles terão de adaptar a produção.
Voltar a consumir produtos de qualidade, que causem menos danos à saúde, à natureza e que reduzam os resíduos é uma das soluções. Provavelmente isso é mais dispendioso, mas é o mais viável.
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