As memórias
Depois de uma pandemia, durante uma guerra e na época mais emotiva do ano, deveria-se pensar mais nas presenças. O estar presente, o criar memórias; criar laços...
Vivemos contra a nossa natureza: somos mortais! Há um dia em que o amanhã não existirá mais, sem aviso! (mas porque faz falta avisar? somos mortais!) Guardamos tudo para amanhã: o beijo, o abraço, o café, o convivio, a conversa, o tempo em casa com os da casa...
Temos tempo, mas não o usamos. Um dia o tempo acaba e reclamamos porque ele passa demasiado rápido.