Onde há amor
Tenho que transcrever para aqui as palavras do sr dr Hernâni Carvalho: "As vezes come-se amor porque não há mais nada! Mas onde há amor não se morre... de fome !"
Antes de acrescentar umas palavras tenho que contextualizar o excerto: ele falava de adopção e das diferenças entre pessoas adoptantes com meios económicos e pessoas sem esses meios(entre outras coisas (como mais casos de maus tratos a filhos)).
Agora as minhas observações. Concordo plenamente: se há amor não é difícil criar. Pode faltar roupa de marca, formação em escolas privadas e férias em locais exóticos mas não faltará carinhos e cuidados!
E acrescentar: onde há amor não se morre, pelo menos, não se morre facilmente porque quem ama vai cuidar e tudo fazer para evitar esse desfecho mesmo quando esse é o único prognóstico existente.
Faz falta mais famílias (adoptivas ou não; tradicionais ou não) onde exista mais amor e menos actividades extra curriculares!